PESQUISA SOBRE BEHRINGER/BÄRINGER

Sobre a família Behringer  tem se  algumas informações que são as seguintes: O sobrenome original Behringer, conforme os arquivos  pesquisados  também aparece como Baehring, Boeringer,Baring, Bäringer, Bähringer, Böhringer, Böhringen, Behringer, Beringer e Breringer.
 Esta familia,   a maioria  é da religião Evangélicos luteranos, procedentes  dos arredores de  Böhlen, próximo a Rudolstadt, no estado da Turíngia. de europa  Imigrados para o Brrasil  no ano de 1852,  desembarcaram no Estado do Rio de Janeiro e foram trabalhar na fazenda de café Santa Justa  tambm no estado do Rio de Janeiro.
 

Os nomes de Heinrich e Theodor "Baring" aparece na lista dos passageiros do vapor (Navio)  indo para Joinville" desembarcados em São Francisco do Sul, em 1860, sendo  originários da fazenda Santa Justa. Estabeleceram-se na colônia Santa Isabel, em Santa Catarina.
Compreendem  que os descendentes de:
Heirich Behringer casou-se com a Maria Hundeln. Pais de:
*Elisabetha;
* Luise;
*Freiderica;
*Theodor;
*Johann Heinrich Michel;

1. Johann Heinrich Michael Behringer nasceu no ano de 1843, não se sabe o dia e o mês que nasceu. Casou-se no dia 14de setembro de 1867 em SI. com a  Maria Sophia Berlin que nasceu no ano de 1849 e também não se sabe o mês e o dia que nasceu.  Ela é filha de Heinrich Berlin e de Katharina Sessendorf.
2. Louise Behringer, casada com Raimund Jacobi não se sabe o ano, mês e dia que nasceu,casou-se e  que ano moreu.
3. Theodor Behringer, casado com Leonore Bergmann não se sabe o ano que nasceram, casaram e moreram.  Ambos vieram da Alemanha entre 1852 -1853 desembarcou em Rio de Janeiro e  foram  para Santa Catarina no ano de 1860.

Alguns dos filhos são:
*August Behringer
*Wilhelm Behringer;
*Carls Eduard Behringer;
*Christine Emille Behringer;
*Henriette Behringer.


4. Friederica Behringer, casada com Reinhard Mönchen.
5. Elisabetha Behring, casada com Friedrich Ullmann.

August Behringer filho de Theodor Behringer, nasceu no dia 17 de janeiro de 1866 em Blumenau, casou-se com Guilhermine Carls Filha de Frederico Kahls e Luiza carls. August e Guilhermine casaram-se no Cartório de Blumenau, ele morreu no dia 18 de fevereiro de 1956 aos 90 anos de idade.

August Behringer e Guilhermine Karhls ou Cals. Tiveram vários filhos alguns dos nomes deles são:
*Teodoro Behringer
*Guilherme Behringer
*Ricardo Behringer
*Emilia  Behringer
*Anna  Behringer
*Frederico Behringer
*Luis Behringer;

Teodoro Behringer é neto de Theodor Behringer,   o Teodoro  neto, nasceu no dia 16 de junho de 1889, casou-se com Otilia Manske. Tiveram três filhos.
* Germano Behringer
*Augusto Behringer
*Olga Behringer

Guilherme (Wilhelm) Behringer nasceu no dia 10 de fevereiro de 1893 e casou-se com Catherine Reeze no dia 20 de março de 1918 , Catherine nasceu no dia 31 de agosto de 1894 filha de Gustavo Reese e Else Urban. Guilherme e Catherine tiveram dois filhos.
*Hellmuth Bäringer;por determinação governamental foi registrado Bäringer;
*Frida Elisa Behringer;casa com Luiz Harbs, teve tres filhos.
1.Wilhermine Behringer, nasceu no dia 25 de outubro de 1895.
2. Ricardo Behringer 
3. Augusto Behringer, Filho de August Behringer e neto de Theodor Behringer, nasceram no dia 31 de maio de 1897, casou-se com uma filha de família Bemer.
4.Luis Behringer morreu logo depois de nascer
5.Emilia Behringer nasceu no dia 12/11/ 1898

 Seus filhos são:
*Bruno
*Celia 

6.Ana Behringe.

7.Frederico Behringer nasceu no ano de 1913. Casou-se com Lucia.
*Herta Behringer
* Cecília Behringer
*Edgar Behringer
* Erna Behringer
* Norma Behringer
*Geraldo Behringer
*Elenora Behringer
*Lirian Behringer
*Ursula Beringer
* Lillia Beringer

Hellmuth Bäringer e Frida Eliza Behringer. São filhos de Guilherme Behringer e Catherine Behringer nascida Reese
Hellmuth Bäringer; nasceu no dia 29 de maio  no municipio de Ibirama e casou-se com Wanda Krüger no dia 19 de março . Wanda é filha de Alberto Krüger e de Cecília Krüger e tiveram sete filhos.
*Annita
*Ivo ,
*Rita
*Arnoldo
*Hilberto,
*Helntraut
* Vilberto

Geneologia Behringer e Outras Familias

FAMILIA UHLMAN OU ULMAN
Elisabeta Beringer Frederico Uhlman tiveram varios filhos entre estes Cristiano e Henrique Francisco Ulhman.
Cristiano teve varios filhos entre eles Cecilia; Paulina, Henrique, Roberto, Wilhelm, casulaCatherina, Tina
Cristiano Uhlman é filho de Frederico Ulman e de Elisabeth Beringer. Cristiano casou-se com Mathilde Eggert no cartório de Gaspar Santa Catarina
Cristiano faleceu no dia 20 de agosto de 1947. Criatiano e Elisabeth tiveram varios filhos entre ele foram: Paulina, Cecilia, Henrique, e outros falta completar;; os documentos para comprovar. Cecilia é mae de Wanda.

FAMILIA KRÜGER OU KROEGER
(Guilherme) Wilhelm Krüger Natural de Alemanha casou-se tres vezes. Com a primeira esposa teve um filho e ela acabou falecendo ao dar a luz do primeiro filho. Não se sabe como era o nome dela. Com a segunda esposa não teve filhos. Então casou –se pela terceira vez com Bertha também ela da Alemanha e tiveram varios filhos, entre estes Albert Krüger e Franz Krüger. Wilherm Krüger nasceu no dia 19 de feveriero de 1857 não se tem data precisa do falecimento de Guilherme nem de Bertha.
Alberto Krüger filho de (Guilherme) Wilhelm Krüger nasceu no dia 2 de março de 1892 casou-se com Cecilia Uhlman filha de Christiano Uhlman e de Mathilde Uhlman. Alberto e Cecilia Krüger tiveram 14 filhos Ida, Maria, Elza, Wanda, Guilherme, Walter, Max, Francisco, Paulina Frederico, Alberto, Carlos mais dois não sei nascera mortos. 
Wanda casou-se com Hellmuth Bäringer .

 Aceito informações sobre a genealogia Behringer  e nomes similares mencionados acima. 

Este site ainda esta para ser alterado com mais informações.

 

História do Projeto

1  INTRODUÇÃO               

Diante da perspectiva de um tema para a elaboração de um trabalho veio em mente as informações já recebidas desde a minha infância sobre as historias contadas sobre a Velha Pátria, a viagens longa e sofrida na embarcações, e a chegada ao Brasil sem moradia.

Esta pesquisa genealógica nasceu também sobre a curiosidade em conhecer as minhas origens e a história da minha família, mas com o passar do tempo se tornou uma paixão. Tudo começou quando minha avó mãe do meu pai comentou que o sobrenome foi alterado por varias vezes, e por ultimo no ano de 1918, por determinação governamentais o sobrenome do meu avô foi alterado de Behringer para Bäringer.  Cada dia com novas descobertas aumentou o desejo de saber mais sobre a minha família.  Quando estava cursando o Ensino Superior.  Ao pedido do professor de história um trabalho sobre genealogia familiar, fora muito interessante desvendar o passado, e com a ajuda de meu pai e minha mãe conseguimos resgatar várias fontes e lembranças do passado. Com o passar de alguns anos foi juntar vários quebra cabeça e percebemos que a história família Behringer já tinha um longo caminho no país e foi então que chegamos até á meu Tetravô:  Theodor Behringer. Por um longo tempo (cerca de 10 anos) deixei de lado a pesquisa genealógica, que só fora retomada em meados de 2013, com muito mais ardor e dedicação, esta dedicação rendeu bons frutos. Alguns pesquisadores nunca chegam a encontrar suas raízes, mas aqui o caso foi outro, com a ajuda de familiares, amigos e incontáveis horas navegando na Internet, trocando e-mails, conversando por MSN, discutindo em Fóruns, pesquisando documentos originais e (ou) cópias de (certidões, inventários, testamentos etc.), livros de genealogia ou buscando-se informações diretamente com as pessoas, por cartas, telefonemas, etc. conseguimos chegar até os precursores desta família no Brasil, assim o primeiro objetivo deste projeto foi alcançado, mas não quer dizer que a pesquisa está encerrada e muito menos completa.

O marco inicial deste retorno á investigação genealógica, foi através da criação de uma comunidade no Web-Site de relacionamentos ORKUT e Face que por alguns meses contou apenas com 42  membros, os únicos cadastrados eram , meu tio Vilberto, minhas primas  de grau parentesco distante e proximos e minha mãe e irmão. Com passar de tempo tive vários contatos  através  de e-mails e pela comunidade do Orkut da família Behringer, Uhlmann, Reese, Krüger e outras famílias, conta com mais de 160 membros, onde muitos deles foram fundamentais para o enriquecimento desta pesquisa.

Há algum tempo venho tentando desenvolver um Website para este projeto, infelizmente por falta de tempo e muito mais pela falta de afinco, isto veio a ocorrer somente nesta data. Mas que bendita hora! Pois percebi que não poderia ser hora melhor, estar disponibilizando esta pesquisa em meio on-line justamente no ano em que perdi meu irmão Arnoldo dei a continuidade da minha pesquisa.

Como toda pesquisa genealógica, essa também não está completa. A colaboração dos descendentes dos imigrantes e de outros pesquisadores é fundamental para o aperfeiçoamento do trabalho.

Durante a licenciatura de história fui tomando gosto pela leitura da genealogia, e reforçava ainda mais meus questionamentos, principalmente no que se trata sobre os problemas dos imigrantes vindos da Europa em especial do Império Germânico (Alemanha).  Estes, que se incorporaram na aventura de desbravarem um país desconhecido, com muitos animais selvagens e mata fechada sem moradias e ferramentas para enfrentar o inicio da vida habitável nesta mata serrada. Tanto, dirijo meu trabalho dentro da temática da nova história, abrindo margens para novas discussões e questionamentos, formulando, assim, novas interpretações para o tema, sobre às memórias dos descendentes dos imigrantes, e dos documentos. Desta maneira, minha pesquisa parte do pressuposto que a memória porta a marca da experiência, por maiores mediações que tenha sofrido, portanto ela é sem dúvida, uma importante fonte de informação.

O presente trabalho tem como problemática identificar as motivações que levaram os imigrantes alemães vir ao Brasil. E, para levantar as respostas é preciso conhecer e saber suas origens, seu cotidiano anterior à chegada a suas colônias no Brasil, como foi o cotidiano no campo nos Engenhos e depois nas colônias durante o Império Brasileiro.

Thompson (1981), trata a história oral como a primeira espécie de história, e a memória tem como propriedade a conservação de certas informações, dependendo dos desejos, censuras, inibições e afetividades de determinados grupos sociais.

Para Ecleia Bosi (1987, p. 17), a lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Por mais nítida que nos pareça a lembrança de um fato antigo, ela não é a mesma imagem que experimentamos na infância, porque nós não somos mais os mesmos de então e porque nossa percepção alterou-se e com ela, nossas idéias, nossos juízo de realidade e de valor. O simples fato de lembrar o passado, no presente, exclui a identidade entre as imagens de um e de outro propõe a sua diferença em termos de ponto de vista.

No que se refere a metodologia, este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica (livros, sites de internet, e-mails, Orkut registros de cartório, registros de Igrejas e nos), visando abordar todos os aspectos conceituais e científicos sobre o tema proposto, visto que pode-se contar com a contribuição de conceitos e visões muito importantes de autores e depoimentos de pessoas que presenciaram o fato histórico desta imigração e seus descendentes.

Assim, através da história oral, recuperando a memória que guarda-se conosco, em toda a existência, permitindo múltiplas possibilidades de reflexão sobre os acontecimentos históricos. Facilitando o entendimento ou a desconstrução de certos conceitos, proporciona aos historiadores novos caminhos para entender o desenrolar de um contexto histórico, não ficando apenas com artigos e documentos escritos.

Marc Bloch (2002), em sua obra Apologia da História, “a verdadeira história interessa-se pelo desvendar um retrato humano. Esquecido nos épicos a nossa disposição. Entender o homem integral, com seu corpo, sua sensibilidade, sua mentalidade, e não apenas suas idéias e atos”.

            Em termos metodológicos, utilizaram-se os pressupostos que norteiam a produção da História Total. E. P. Thompson, em seu “A Miséria da Teoria” mostra-nos o caminho para a produção histórica a partir da utilização de sua “Lógica Histórica”, quando o processo de construção do trabalho do historiador se faz a partir do “diálogo entre as fontes e suas hipóteses”. Foi consultado bibliografia de Jaques Le Goff, em “A História Nova” no qual discute através de artigos selecionados, as diferentes possibilidades de produção de textos, dando ênfase na história das mentalidades, das estruturas, na história de longa duração.

 

                     UMA LONGA VIAGEM UM GRANDE SONHO

                      PERCISTENCIA E ESPECTATIVA COM MUITOS SOFRIMENTO E FRUSTRAÇÕES.    

 

    Wilhelmm Johann Hünrich Behringer e esposa Maria Hudeln, com seus cinco filhos, viajaram no Navio Lorenz destino Brasil no ano de 1852. A viagem estava marcada para o dia 25 de fevereiro de 1852, mas o navio atrasou e a partida ocorreu somente no dia 11 de março. No porto de Hamburgo estava lotado de gente, não havia como transitar não tinha lugar para sentar muito menos para deitas para descansar, ficaram dias ao relento, as pessoas começaram a perdem totalmente as esperanças, elas tinha vendido tudo que tinha para investir numa terra nova, um novo começo de esperança. Mas as pessoas começaram a ficar descontentes, desoladas, desconfortadas, desconfiadas e agoniadas pelas incertezas pela demora de uma informação se haveria o embarque ou não. Para a tão sonhada Terra Nova. Então a tal sonhada viagem foi marcada, para o dia 25 de fevereiro 1852, com 18 navios ancorados e zarpando para o MUNDO NOVO.  Os quatro filhos mais velhos, Elizabeth, Marie Louise, Friedrike e Theodor casaram na Fazenda Santa Justa no Rio de Janeiro, em cerimônia realizada pelo pastor da igreja luterana de Petrópolis.

 

WILHELM JOHANN HÜNRICH BEHRINGER

 O nomes das filhas (os) dos genros e noras

Marie Louise Behringer, casada com Reimund Jacobi

 Elizabeth Behringer casada com Friedrich Uhlmann

Friedrike Behringer casada com        Treuhardt Männchen

Theodor Behringer casado com Leonor Bergmann

Michael Behringer casado com Sophie Berlin

 

FILHO DE MARIE BEHRINGER E REIMUND JACOB

Carl August Friedrich Jacobi casou com Marie Christiane Josiger

Carl Friedrich Wilhelm Jacobi primeira esposa Emilie Ernestine Berner,e

 A segunda esposa Marie Sievers, Henriette Ziemer)

Peter Friedrich Christian Jacobi casou-se com Auguste Fritske Berner

 Marie Tekla Jacobi casou-se com Gustav Richard Rühe,

Albert Friedrich Theodo Jacobi casou-se com Ottilie Baumgärtel

Heinrich Christian Theodor

Laura Wilhelmine Leonore casou-se com Heinrich Blank)

Marie Therese Lisette

 

Marie Tekla Jacobi casou com Gustav Richard Rühe;

no ano de1884 em Blumenau teve dez filhos.

Hermann Albert (casado com Catharina Jacobi e Beatriz Cardoso)

Wilhelm Otto (casado com Thereza Denk)

Richard Luis (casado com Ida, Klabunde e Maria Martins)

Maria (casada com Gustavo Helbing)

Emília (casada com Gumercindo de Oliveira Godoy)

Helena (casada com Heinrich Gestmeier)

Ricardo (solteiro)

Arthur solteiro

Anna (casada com Fernandes Robert) 

 Theodoro Rüher (casado com Rosa Criminacio

 

FILHOS DE ELIZABEHT BEHRINGER E HEINRICH JULIUS FRIEDERICH UHLMANN

Johann August Uhlmann Nascimento: 06 de março de 1857

Casou-se com Therese Goerg no dia 25 de setembro de 1883 em Blumenau

Christian Uhlmann   nasceu no dia 16 de fevereiro de 1859 em Rio de Janeiro.

Casou-se com Mathilde Eger no dia 04 de fevereiro de 1889 em Blumenau

Wilhelmine Carolina Henriette Uhlmann nasceu no dia 22 de agosto

Heinrich Christian Franz Uhlmann nasceu no dia 13 de junho de 1870

Luis Carl Heinrich nasceu no dia 20 de junho de 1876 em Blumanau

             Heinrich Julius Friedrich, marido de Elisabeth Behringer,

 Foram colonos em Gaspar, ele faleceu no dia 30 de outubro de 1904,

 Aos 75 anos e 5 meses morreu de doença de estômago.

FILHOS DE FREDRIKE BEHRINGER ou BÄRINGER E TREUHARDT MÄNNCHEN,

 ou   Dreuchart Mönchen e Friedrika Böhring ou Bähringer

 

Christine Männchen nasceu no dia 20 de outubro de1863.

Heinrich Mannchen nasceu no dia 30 de março de1866

Friedrika Auguste Abertine Mönchen nasceu no dia 22agosto de 1868

Dia 19 de abril de 1873 nasceu uma filha e morreu 

No dia 08 de março de 1875 nasceu um filho, morreu no dia 27 de março. 

Robert Friedrich Eduard Männchen nasceu no dia 29 de setembro de 1876 em Gaspar.

Minna Clara Männchen nasceu no dia 08 abril de 1886 no município de Gaspar.

Emilie Marie Henriette Katharina Nasceu em 10 de junho de 1889 em Belchior

 

FILHOS DE THEODOR BEHRINGER E LEONORE BERGMANN

 Johanna Juliana Henriette Anna Behringer, nasceu no dia 04 de fevereiro de 1865

Na colonia Santa Isabel

Johann August Ferdinand Behringer, nasceu no dia 17de janeiro de 1866.

 Na segunda Linha da colônia Santa Izabel. Casou com Wilhelmina karls.

No dia 17 de julho de 1888 em Blumenau.  August faleceu aos 90 anos de idade, em 18 de fevereiro de 1956.

Friedrica Maria Behringer nasceu no dia 30 de maio de 1868.  Na colônia de Santa Isabel

Christine Emilie Henriette Behringer, nasceu no dia de Agosto de 1872

Wilhelm Carl Eduard Behringer, nasceu no dia 09junho de 1881 no município de Gaspar

Theodoro Behringer, nascido em 16 de junho de1889.

 

FILHOS DE JOHANN AUGUST FERDINAND BEHRINGER E WILHELMINA KARLS

 

Wilhelmm ou Guilherme Behringer nascido em 10 de fevereiro 1893,

Teodoro Behringer casou-se com casado com Otília Manske

Wilhelmine Behringer nascida no dia 25 de outubro do ano de1895

Ricardo August Behringer nasceu no dia 31 de maio de1897

Luís Behringer não foi completado as pesquisas

Emília Behringer   nasceu no dia 12de novembro de 1898.

Bruno Behringer não foi completado as pesquisas

Célia Behringer não foi completado as pesquisas

Ana Behringer não foi completado as pesquisas

Frederico nasceu no 1913, casado com Lúcia 

 

 Johann Heinrich Michael Behringer aos 24 anos casou-se com;

  Maria Sophia Berlin de 18 anps, na colonias Santa Isabel no dia 14 de setembro de 1867.

  Seus filhos:

Friedrich Theodor Behringer, nasceu no dia 27de abril de 1868 Santa Isabel

Emilie Behringer nasceu no dia 13 e no ano de 1872

Carl Wilhelm Leonhard nasceu no dia 01 de agosto de 1874 em Gaspar

 

CASAMENTO DOS FILHOS DE JOHANN HEINRICH WILHELMM BEHRINGER

Os filhos de Wilhelm Behringer vieram todos solteiros de Wallichen junto com o pai. Os quatro mais velhos, Elizabeth, Marie Louise, Friedrike e Theodor casaram na Fazenda Santa Justa no Rio de Janeiro, em cerimônia realizada pelo pastor da igreja luterana de Petrópolis-RJ.

Ernestine Leonore Elizabeth casou com Heinrich Friedrich Julius Uhlmann
Data: 23 de maio de 1856, Petrópolis, RJ. Fonte: Livro da Igreja Luterana de Petrópolis, RJ, Matrimônios, 1856, reg. n° 68 (microfilme 2244003 SUD).

Marie Louise casou com Raimund Jacobi Friedrike casou com Treuhardt Männchen

Theodorcasou com Leonor Bergmann

Leonor Bergmann                           Theodor Behringer

 

O filho caçula, Michael casou na colônia Santa Isabel - SC, conforme segue abaixo:

Dia e Lugar do Casamento: 14/09/1867

Nome e Domicílio do Noivo: Johann Heinrich Michael Behringer, Santa Isabel

Idade e Local de Nascimento do Noivo: 24 anos

Nome e Domicílio dos Pais do Noivo: Wilhelm Behringer e Maria Hudeln

Nome e Domícilio dos Pais da Noiva: Heinrich Berlin e Katharina Sessendorf

Idade e Local de Nascimento da Noiva: 18 anos

Nome e Domicílio da Noiva: Maria Sophia Berlin, Santa Isabel

Nome e Domicílio das Testemunhas: Nada consta

Observações: Nada consta

Assinatura do Oficiante: Pastor Tischhauser

 

                                                AGUAS MORNAS

Atualmente a colônia Santa Isabel é uma localidade do município de Águas Mornas-SC, localizado às margens da BR-282.O acesso é pelo lado direito da BR no sentido Lages alguns quilometros após a entrada principal do município.

É possível visitar a região que pouco mudou desde o final do século XIX, parte da antiga estrada dos tropeiros ainda está lá e sem asfalto, os sítios com algumas casas bem antigas, a igreja luterana logo na entrada da sede.

Ao lado da igreja luterana na sede de Santa Isabel encontrasse o Memorial dos Imigrante alemães, onde estão  estão citados  os nome de todos os que viveram e trabalharam na comunidade, Santa Isabel.

 

 

 

 

O mapa abaixo está disponível nos folhetos turísticos do município e ajuda na visita. Ele representa apenas o munícipio de Águas Mornas, a BR-282 vinda de São José começa na ponta da direita, a marcação com ponto verde é a sede da colônia Santa Isabel que acompanha o antigo caminho das tropas e o rio dos Bugres.

Para visitar a Primeira Linha  e para a segunda linha onde ficava o lote da família Behringer , Uhlmann, Jacobi, Männchen entre outras famílias  segue da seguinte  maneira: Partindo do litoral, depois de passar pela sede do município de Águas Mornas (em amarelo) entra-se a direita em direção à "colônia Santa Isabel" uma vez na sede da colônia (marcada com ponto verde) entra-se à esquerda na estrada dos tropeiros (Lages Weg)

DIFINICÃO DAS LINHAS DA COLONIA SANTA ISABEL

As linhas coloniais de Santa Isabel eram: Primeira Linha Velha (atual sede colonial, rio dos Bugres, Santa Isabel), Primeira Linha Nova (atual Löffelscheid), Segunda Linha Velha (atual Linha Bauer), Segunda Linha Nova, Terceira Linha, Quarta Linha, Quinta Linha (atual Linha Scharf), Sexta Linha (atual Rio Antinhas).

Johann Jakob von Tschudi, então Ministro plenipotenciário no Brasil pelo Governo da Confederação Helvética visitou o sul do país em 1861. Um de seus objetivos era rever os imigrantes oriundos das fazendas de parceria paulistas e fluminenses, recém instalados em Santa Catarina. O relato dessa viagem foi publicado em 1866.

Uma vez na colônia Santa Isabel, von Tschudi instalou-se na residência de seu acompanhante Phillip Scheitz e em seguida visitou os colonos vindos do Rio de Janeiro. “O caminho para lá, por uma montanha muito ingreme era indiscritivelmente ruim, porém, já se estava trabalhando num novo, mais plano e mais certo”.

Chegando a Santa Isabel, von Tschudi entra em contato com os imigrantes vindos do Rio de Janeiro e conta que a eles “foi assegurada até a primeira colheita, parte em subisídios financeiros , parte em remuneração na construção da estrada. Eu encontrei estas pessoas assaz satisfeitas. Tivessem sido elas recém-chegadas da Europa, assim eu teria com certeza escutado inúmeras reclamações. Estes colonos já estavam acostumados, através de sua anterior situação de parceria, à lavoura brasileira há anos e agora viam no exemplo de seus vizinhos mais abastados, que trabalho e perseverança iriam com o tempo ser bastante. Esta convicção os estimulará nos primeiros anos de carências e dificuldades. Eles estavam muito satisfeitos em terem conseguido uma meta tão grandemente almejada, isto é, de serem donos, livres de suas terras. O solo … embora montanhoso, é muito fertil. Café e cana-de-açúcar não querem crescer mais aqui, arroz, milho, mandioca, batatas, feijão e outros dão por sua vez, excelentes colheitas... o clima é excente e aos alemães bastante propício.”

Na ocasião da visita de von Tschudi era diretor da colônia o sr. Joaquim José de Souza Corcoroca, já seu conhecido, ele escreve que “o detalhe de que o diretor Corcoroca não entendia alemão, não foi empecilho para a comunicação entre eles e os colonos, pois os últimos falavam moderadamente bem o português. Eles não tinham sobre seu diretor nenhuma queixa.”

Essa boa convivência com o diretor Sr. Corcoroca pode ser confirmada, quando em 1862 por ocasião da unificação da colônia Santa Isabel com a vizinha colônia Teresópolis os moradores da primeira firmaram um termo declarando estarem satisfeitos com a administração do Sr. Corcoroca. Assinaram esse termo em 03 de novembro de 1862, entre outros, os colonos Emílio Eger, Carl Männchen e Raimund Jacobi. Mesmo assim, após a unificação a administração da colônia passou ao Sr. Todeschini. O original do documento encontra-se no Arquivo do Estado de Santa Catarina (Florianópolis).

Os católicos,  apesar de serem em menor número, já haviam construído umacapela que eventualmente recebia o padre de Santo Amaro para celebrações. Os protestantes também haviam construído uma capela de madeira na década de 1850 em terras do colono Scheidt que duas vezes por ano recebia a visita do pastor Hesse de Blumenau. Em 1860 começaram a construção de uma nova capela, desta vez com tijolos feitos de barro batido pelos pés dos próprios colonos. Em 1861, uma das reclamações que von Tschudi recebeu dos colonos era a falta de pastor e professor. “Todos os colonos pediram insistentemente, a fazer o melhor possível, para que o Governo lhes concedesse um pastor e um professor.” Em meados de 1861 a Colônia Santa Isabel recebeu seu primeiro pastor, Carl Wagner, pastor Wagner. A capela existiu até 1931 quando foi substituída por uma nova.

 

 

Mapa do prof. Beat Richard -  lote 6 de Heinrich Bergmann ao lado direito.

 

Mapa do prof. Beat Richard - 2° linha lote de Wilhelm Behringer e alguns filhos

Os filhos mais velhos de Wilhelm Behringer vieram com família constituída da Fazenda Santa Justa no Rio de Janeiro, alguns já com filhos. O caçula Michael Behringer casou em Santa Isabel em 14.09.1867 e no registro de casamento consta como seus pais Wilhelm Behringer e Maria Hudeln, apesar de Wilhelm ter vindo sem a mulher da Alemanha.

Dos filhos de Wilhelm Behringer que foram para a colônia Santa Isabel,

Elisabeth Behringer e Friedrich Uhlmann tiveram um filho em 20.06.1876 em Blumenau

Friedrike Behringer e Treuhardt Mänchenn tiveram um filho em 19.04.1873 em Blumenau

Theodor Behringer e Eleonor Bergmann tiveram uma filha em 04.08.1872 em Blumenau,

Michael Behringer e Sophie Berlin tiveram uma filha em 1872 em Gaspar

Mapa colônia Santa Isabel (original) - 3° e 4° linha

 

Raimund Jacobi e Marie Louise Behringer tiveram mais cinco filhos em Santa Isabel, além dos dois nascidos na Fazenda Santa Justa:

em 20.11.1861 nasceu Peter Friedrich Christian,

em 05.01.1864 nasceu Marie Tekla,

em 20.04.1866 nasceu Albert Friedrich Theodor,

em 05.06.1868 nasceu Heinrich Christian Theodor,

em 06.09.1870 nasceu Laura Wilhelmine Leonore,

a oitava filha, Marie Therese Lisete, nasceu em 12.03.1873 em Blumenau. Portanto entre 1870 e 1873 Raimund Jacobi transferiu-se para Blumenau.

Em suma, entre 1872 e 1876 todos os filhos de Wilhelm Behringer haviam deixado a colônia Santa Isabel e se estabelecido   na colonia  Blumenau   (  sendo que  atualmente  Pomerode  , Gaspar, Indaial , Ibirama entre outras localidades  pertencente a  colonia de Blumenau).

Todos os mapas acima foram cedidos pelo pesquisador José Amaro Quint. O primeiro e o segundo são partes de um mesmo mapa que está no Arquivo do Estado de Santa Catarina (Florianópolis), o terceiro é parte de um mapa que está na Secretaria de Agricultura de Santa Catarina,

COLONIA SANTA ISABEL SANTA CATARINA família BEHRINGER;  UHLMANN; JACOBI MÄNNCHEN ENTRE OUTROS

Os primeiros lotes da colônia Santa Isabel (1846) foram os localizados em Löffelscheidt e na Primeira Linha. Os recém-chegados do Rio de Janeiro (1860) foram instalados em sua maioria na Segunda Linha (Zweite Linie) e assim sucessivamente os colonos foram sendo intalados em seis novas linhas de colonização.

O documento da fundação da igreja evangélica da Segunda Linha (Gustav-Adolf-Kirche) de 1932, conta que no início da colonização dessa linha “foi feito um galpão de madeira precário … numa picada que ia a Santa Isabel … quase intransitável no inverno, que servia de abrigo aos colonos no começo das derrubadas. Esses colonos, todos nascidos na velha pátria, além do grande mar, trabalharam como diaristas nas grandes plantações de café .. sofrendo muito sob o sol tropical, a que não estavam acostumados. Por causa desta antiga profissão deles nas fazendas de café chamavam-nos de “Kaffeepflücker” (apanhador de café).”

Passada a fase do abrigo provisório, Behringer  Raimund Jacobi, os Männchen e Ulhmann se instalaram em lotes localizados em linhas distintas. A localização dos lotes pode ser vista no mapa abaixo, feito pelo Prof. Beat Richard a partir das informações deixadas pelo diretor Corcoroca e disponível no Arquivo Público do Estado de Santa Catarina em Florianópolis. Raimund Jacobi instalou-se num lote localizado aos fundos do caminho das tropas Desterro-Lages, na Primeira Linha, Wilhelm Behringer instalou-se na Segunda Linha.

Retidado do livro "A epopéia de uma imigração", de Toni Jochem

       No mapa acima a longa linha que corta toda a colônia da direita para a esquerda é o antigo caminho dos tropeiros, o rio dos Bugres acompanha a estrada. Da esquerda para a direita o sentido é São José (Desterro, litoral)) para Lages (na serra catarinense). A marcação com ponto verde é a sede da colônia Santa Isabel. Na parte superior do mapa são dois os lotes em destaque, da esquerda para a direita, o primeiro da família Ulhmann, o segundo de Reimund Jacobi (azul). Na parte inferior do mapa são dois grupos de três lotes cada e mais um lote isolado em destaque. O lote isolado era de Carlos Männchen (cinza), o grupo de três lotes na parte superior eram da família Männchen, o grupo de três na parte inferior da esquerda para a direita eram respectivamente de Theodor Behringer (vermelho), Wilhelm Behringer (rosa) e Friedrich Ulhmann (verde).

Os lotes variavam de 25.000 a 275.000 braças quadradas, dependendo da acessibilidade e fertilidade do solo. A maioria possuía 75.000 braças quadradas ou seja, com aproximadamente 360.000 m², mais ou menos 200 m de frente por 1.800 m de fundos.

                                   A VIAGEM DE WILHELM BEHRINGER E FAMILIA

Modelo de navio de três mastros
Three masted ship in port, Bourdeaux, do artista EUGENE BOUDIN

 

 

 

 

No início de 1852 embarcaram em Hamburgo na Alemanha entre 800 e 900 pessoas em 4 navios. Elas haviam sido solicitadas por sete grandes fazendeiros de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Os navios em questão eram :

1.         Colonist, capitão J. Bade, partida 25.02.1852, destino Rio de Janeiro

2.         Princess Louise, capitão Baehr, partida 10.03.1852, destino Rio de Janeiro

3.         Lorenz, capitão L. Saabye, partida 11.03.1852, destino Rio de Janeiro

4.         Catharina, capitão Lubaun, partida 11.03.1852, destino Rio de janeiro

O porto de Hamburgo era um amontoado de homens, mulheres e crianças com todo tipo de bagagem. Quando resolviam pela emigração as familias vendiam tudo que podiam e traziam o que conseguiam. Eram os mais pobres que vinham ao Brasil trabalhar nas fazendas de café paulistas ou fluminenses, isso porque até o valor das passagens era adiantado e nada se dispendia com elas, nesse caso a emigração para o Brasil tinha causa unicamente econômica.

 

Embarcaram entre outros :

Wilhelm Behringer, de Wallichen e 5 filhos entre 7 e 21 anos

Marie Louise, com 21 anos

Elizabeth

Friedrike

Theodor, com 14 anos

Michael, com sete anos

 

Johann Friedrich Uhlmann, com 46 anos, de Böhlen  (na Turíngia)

sua mulher Margarethe Barbara, com 46 anos e sete filhos

Heinrich Julius Friedrich, com 22 anos

Wilhelmine Lucinde,

Friedemann Theodor, com 17 anos

Franz Gustav, com 12 anos

Heinrich Louis, com 8 anos

Friedrike Lucinde, com 6 anos

Lucinde Karoline, com 4 anos

 

Heinrich Jakob Elias Mänchenn, de Böhlen

sua mulher Johanne Elisabeth e seis filhos

Michael Constant August

Auguste Wilhelmine Laura

Karoline Marianne Helma

Heinrich Wilhelm Treuhardt

Eleonore Hulda

Albert Friedemann

 

Para embarcar, os imigrantes foram até a cidade de Kahla (ou Cahla, 100 km de Böhlen) na atual Turíngia e de lá viajaram um dia de trem até Hamburgo.

Wilhelm Behringer e família, Raimund Jacobi e Friedrich Ulhmann e família, embarcaram no navio Lorenz em 11 de março de 1852. A saída de Wilhelm Behringer e família está na listagem dos passageiros embarcados no porto de Hamburgo, observar que não consta o acompanhamento da “Frau” (da senhora, mulher), Wilhelm teria vindo apenas com os filhos (1° nome da lista)

Nome: Beringer, Joh. Wilh. (Johann Wilhelm) agricultor e cinco filhos entre 7 e 21 anos.

Local de nascimento: Wallichen (Turíngia)

Nome do navio: Lorenz , Capitão L. Saabÿe

Data da partida: 11 de março de 1852.

Para onde?: Rio de Janeiro, Brasil.

Desembarque da família

Trabalhar como escravo fazenda Santa Justa

(documento e tradução gentilmente cedida pelo pesquisador Carlos Steiner)

 

                                    Genealogia Paterna

 

   Heinrich Behringer casou-se com a Maria Hundeln. Pais de: Theodor Behringer, casado com Leonore Bergmann. Ambos vieram da Alemanha entre 1852 desembarcou em Rio de Janeiro e foi para Santa Catarina no ano de 1860  foram da  religião Luterana.

August Behringer filho de Theodor Behringer, nasceu no dia 17 de janeiro de 1866 em Blumenau, casou-se com Guilhermine Carls Filha de Frederico Kahls e Luiza carls. August e Guilhermine casaram-se no Cartório de Blumenau. E pais de:

Guilherme (Wilhelm) Behringer nasceu no dia 10 de fevereiro de 1893 e casou-se com Catherine Reeze no dia 20 de março de 1918 , Catherine nasceu no dia 31 de agosto de 1894 filha de Gustavo Reese e Else Urban.

Guilherme e Catherine.são pais de:Hellmuth Bäringer;por determinação governamental foi registrado Bäringer;

 

Hellmuth Bäringer; nasceu no dia 29 de maio de 1918 em Ibirama e casou-se com Wanda Krüger no dia 19 de março de 1918. Wanda é filha de Alberto Krüger e de Cecília Krüger .

   

 Cristiano Uhlman é filho de Frederico Uhlman e de Elisabeth Behringer. Cristiano casou-se com Mathilde Eggert no cartório de Gaspar Santa Catarina

Cristiano faleceu no dia 20 de agosto de 1947. Cristiano e Mathilde pais da Cecília,  Uhlmann. Cecilia casou –se com Alberto Krüger, pais de Wanda Krüger ; Wanda casa-se com Hellmuth Bäringer   estes são pais de Helmtraut

 Bäringer

 

Friedrich Krüger e Wilhelmine .Kohls pais de  Wilhelm Krüger Natural de Alemanha  casou –se  com Bertha Friederike Ernstine também ela da Alemanha eles são pais  do  Albert Krüger.

 Wilherm Krüger nasceu no dia 19 de fevereiro de 1857.

Alberto Krüger filho nasceu no dia dia 2 de março de 1892 casou-se com Cecília Uhlmann filha de Christiano Uhlmann e de Mathilde  nascida Eggert (Uhlmann )Alberto e Cecília Krüger.

 

 


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